Este material é para a simples divulgação e produção científica dos estudantes da disciplina Informática Aplicada à Saúde, dos cursos de Enfermagem e Medicina das Faculdades Nova Esperança, sob a responsabilidade do Professor Jordane Reis de Meneses".

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Assistência de Enfermagem ao Paciente com Traumatismo cranioencefálico

O traumatismo crânio-encefálico constitui a principal causa de óbitos e seqüelas em pacientes politraumatizados; entre as principais causas estão: “Acidentes automobilísticos 50%, assaltos e agressões 12%, quedas 21% e esportes 10%” (NICHOLAU, 1994 p.387). Uma das complicações mais comuns aos pacientes vítimas de traumatismo crânio-encefálico (TCE) é a infecção, principalmente a pulmonar. “As unidades de terapia intensiva tiveram sua origem na década de 1960, durante a guerra do Vietnã, quando os soldados feridos e em estado crítico precisavam de um atendimento rápido e eficiente para que não tivessem a saúde mais prejudicada e corressem risco de morte. Atualmente com menos de quarenta anos de existência, tiveram e ainda têm grande repercussão dentro das instituições hospitalares e vêm desde então acompanhando as evoluções técnico - cientificas que ocorreram nesse período” (HUDAK, 1998).

A assistência de enfermagem ao paciente de Unidade de Terapia Intensiva (UTI), dirige seus esforços no sentido de promover, manter e recuperar a saúde, de prevenir a doença, de aliviar o sofrimento, procurando assegurar uma morte tranqüila quando a vida não pode mais ser mantida.

A assistência de enfermagem é de fundamental importância para o paciente de UTI, dada a sua situação instável. Pois o domínio da técnica, conciliando com um cuidado humanizado e holístico, desvinculado do modelo biomédico e mecanicista, assistindo o ser humano de forma integral atendendo suas necessidades biopsicossociais, espirituais e favorecendo sua recuperação.

Os profissionais de enfermagem, principalmente aqueles que trabalham no ambiente de UTI devem utilizar técnicas assépticas na higienização traqueal especialmente de pacientes com TCE; realizar mudanças de decúbito, estar atentos aos monitores, estabilidade hidroeletrolitica e assepsias de modo geral. Devem ainda, criar um ambiente acolhedor para a família que certamente se encontra angustiada e apreensiva por ter um ente querido gravemente enfermo e ocupando um leito na UTI.

Diante de considerações outrora apresentadas busca-se realizar um estudo a fim de apreender um maior conhecimento sobre a temática em destaque, partindo do seguinte objetivo:

Investigar a importância da assistência de enfermagem ao paciente com TCE na UTI.

2 METODOLOGIA

Este estudo trata-se de uma revisão bibliográfica que “se constitui num procedimento formal para a aquisição de conhecimento sobre a realidade. Exige pensamento reflexivo e tratamento científico. Não resume na busca da verdade; aprofunda-se na procura de resposta para todos os porquês envolvidos pela pesquisa [...].” (MEDEIROS, 2008, p.43).

A pesquisa bibliográfica pode ser caracterizada ainda, como documentação indireta, constituindo-se em fonte secundária. É aquela que busca o levantamento de livros, revistas e artigos de relevante interesse para a pesquisa que realizar-se-á. Seu objetivo é colocar o autor

da nova pesquisa diante de informações sobre o assunto de seu interesse. “A pesquisa científica uma vez que elimina a possibilidade de se trabalhar em vão, de se despender tempo com o que já foi solucionado.” (MEDEIROS, 2008, p. 43).

Os dados empíricos deste estudo foram coletados no acervo da biblioteca da FACENE e FAMENE.

Vale ressaltar, também, que a pesquisadora levou em consideração os aspectos éticos contemplados nas normas vigentes da ABNT para construção desta revisão bibliográfica

3 TRAUMATISMO CRANIANO UMA DE REVISÃO DA LITERATURA

3.1 CONCEITO E TIPOS DE TRAUMATISMO CRÂNIOENCEFÁLICO (TCE):

“O TCE é qualquer agressão que acarreta lesão anatômica ou comprometimento funcional do couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo.” (NASI, 1986, p. 460). Essa é uma das principais causas de morte no adulto jovem, tendo uma incidência de 500 mil casos/ano. Cerca de 10% desses doentes morrem antes de chegar ao hospital. Dos TCE que recebem cuidados médicos 80% são leve, 10% moderado e 10% grave.

Segundo Nicholau (1994) os tipos de traumatismo crâncioencefálico são:

3.1.1 Traumatismo Cranianos Fechados:

É aquele que não apresenta ferimentos no crânio ou existe apenas fraturas linear. Podem ser divididos em:

A) Concussão: Sem lesão estrutural macroscópica do cérebro, onde há uma breve perdida de consciência depois do traumatismo, sendo atribuída por uma desconexão funcional entre o tronco cerebral e os hemisférios e geralmente recobre a consciência antes de 6 horas; apresenta equimose no lado do impacto (lesão do golpe), ou contralateral (lesão de contra golpe)

B) Contusão/ Laceração Cerebral: Há perda da consciência mais longa que com a concussão. Pode ocasionar a morte ou déficit neurológico residual grave. Contusão cerebral, edema, hemorragia e necrose. Podendo haver sangramento subaracnóide.

C) Hemorragia Epidural Aguda ou Extradural: Ocorre várias horas após a lesão e levam ao coma, depressão respiratória e morte, a não ser que seja tratada por evacuação cirúrgica. O paciente apresenta cefaléia intensa, sonolência, convulsões e déficits focais. O sangramento é devido ao rompimento da ARTÉRIA MENÍNGEA MÉDIA OU SEIO DURAL e o hematoma é visível na tomografia de crânio.

D) Hemorragia Subdural Aguda: Apresenta clínica semelhante à hemorragia epidural, porém o intervalo antes do aparecimento dos sintomas é maior. O tratamento é através de cirúrgia. O sangramento é proveniente do rompimento em VEIAS DO CORTÉX ao seio sagital superior, ou laceração cerebral, visível na tomografia axial computadorizada (TAC).

E) Hematoma/Hemorragia Cerebral: É gravíssimo, desenvolve-se logo após a lesão, se assemelha a hemorragia hipertensiva.

3.1.2 Fratura com Afundamento do crânio:

O pericrânio está íntegro, porém um fragmento de osso fraturado está afundado e comprime ou lesiona o cérebro.

3.1.3 Fratura Exposta do Crânio:

Os tecidos pericrânianos foram lacerados e que existe uma comunicação direta entre o couro cabeludo lesionado e o parênquima cerebral através dos fragmentos ósseos afundados ou estilhaçados e a dura mater lacerada.

3.2. TIPOS DE LESÕES DE ACORDO A GRAVIDADE:

Segundo Marenza e Ribas (1994) se classificam em:

3.2.1 Lesão Primária

É a ruptura direta do tecido cerebral, no momento do impacto. A lesão primária pode resultar em contusão, hemorragia e/ou laceração, estas respondem por aproximadamente por 50% dos óbitos associados ao TCE. Infelizmente não exite nemhum tratamento para ruptura mecânica súbita do tecido cerebral.

3.2.2 Lesão Secundária

Refere-se a alterações tardias, tanto sistêmicas como intracranianas, que podem ser atribuídas à lesão traumática inicial. As complicações intracranianas tardias incluem: Os hematomas intracranianos (subdural, epidural e parenquimatoso), bem como o edema cerebral generalizado, que resulta em aumento da pressão intracraniana (PIC).

3.3 MANIFESTAÇÕES CLINICAS:

As manifestações clínicas do TCE dependem da extensão e localização da lesão cerebral. A queixa de dor persistente com sinal de localização indica a ocorrência de uma fratura.

Durante avaliação clínica de uma vítima de TCE alguns sinais indicam a localização da fratura. As fraturas localizadas na base do crânio freqüentemente produzem sangramento nasal e na faringe e ouvido, podendo aparecer sangue sob as conjuntivas.

As fraturas de localização no crânio são indicadas pela perda de líquido cefalorraquidiano pelos ouvidos (otorréia), e pelo nariz (rinorréia). A evidência de sangue no líquido cefalorraquidiano é um forte indicativo de laceração ou contusão cerebral.

3.3.1 Hematoma extradural

Quase sempre é de localização temporal no qual o paciente apresenta período de lucidez, que compreende o período do trauma até o aparecimento dos sinais de compressão encefálica, tais como: anisocória, hemiparesia contralateral, aumento da pressão intracraniana que evolui com vômitos em jato, taquicardia e diminuição da consciência.

3.3.2 Hematoma subdural agudo

O paciente evolui com perda progressiva da consciência em virtude do aumento da PIC e geralamente é de localização parietal e frontal.

3.3.3 Hematoma intraparenquimatoso

Localização temporal e frontal, há lesão compacta de sangue dentro do parênquima cerebral, apresenta sintomas compressivos.

3.4 MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO:

Segundo Nicholau (1994) para realizar a avaliação neurológica inicial de um paciente, vítima de TCE, deve ser enfatizada a escala de Glasgow que está descrita a seguir:

3.4.1 Escala de coma de Glasgow

Avalia o nível de consciência do paciente, permitindo que os clínicos pontuem a gravidade da lesão, e monitorem a recuperação do paciente desde o estado inconsciente, até o estado consciente. Esta escala pontua três tipos de respostas: abertura do olho, melhores respostas motoras, e resposta verbal.

A abertura do olho é observada e pontuada conforme ocorra espontaneamente em resposta à fala, à dor, ou se não abre o olho absolutamente.

Dentro da categoria motora, usa-se uma escala de 0 a 6. Um paciente que pode obedecer comandos motores receberá a maior pontuação (6). Para os pacientes que não podem responder a instruções, um estímulo doloroso é aplicado aos leitos das unhas, ou à região supraorbitária. Se a mão movimenta no sentido do estímulo doloroso, a resposta é pontuada como localizante (5 pontos). Um paciente que demonstra uma resposta de retirada a partir de um estímulo receberá uma pontuação de 4. Respostas em qualquer destas três categorias principais são indicativas de tratos descendentes intactos. A postura flexora anormal é uma resposta de decorticação caracterizada por uma flexão dos braços e das pernas. Recebe uma pontuação de 2, e indica um nível funcional de lesão entre o córtex e o núcleo rubro. A postura extensora anormal de todos os quatro membros representa descerebração, recebendo pontuação 1. O nível funcional da lesão situa-se entre o núcleo rubro e núcleos vestibulares. Ausência de lesão abaixo dos núcleos vestibulares.

A fala do paciente é classificada da seguinte maneira: normal com conversação orientada, palavras confusas, inadequadas, sons (grunhidos e gemidos) ou nenhuma vocalização.

Esta escala vai de 3 a 15, onde 90% dos pacientes com uma pontuação de 8 ou menos estão em coma (incapazes de abrir os olhos, de fazer qualquer som reconhecível, ou seguir qualquer comando), enquanto que todos os pacientes com uma pontuação de 9 ou mais estão fora de coma.











FONTE: NICHOLAU, 1994, p.387.

3.4.2 Exames subsidiários

A) Raio X de crânio nas incidências ântero-posterior e lateral: as fraturas da convexidade são geralmente bem visíveis, mas as fraturas da base podem ser vistas em menos de 10% dos casos;

B) Tomografia computadorizada: quando paciente apresenta distúrbio de consciência, sinal focal ao exame, convulsão pós-traumática, fraturas, insuficiência respiratória e/ou circulatória. A tomografia computadorizada de crânio pode demonstrar fraturas, hematomas intra e extra-cerebrais, áreas de contusão, edema cerebral, hidrocefalia, e sinais de herniação cerebral;

C) Angiográfico encefálico: permite diagnóstico de processos expansivos traumáticos. É indicado para avaliar lesões vasculares no pescoço ou na base do crânio;

D) Eletroencefalogramo (EEG);

E) Potenciais evocados (auditivo, sômato-sensitivo e visual);

F) Ressonância Magnética (RM): permite verificar a presença de lesões de difícil visualização à tomografia computadorizada, como hematomas subdurais, além de definir melhor a presença de edema. Entretanto, é um exame prolongado, o que dificulta a sua realização de rotina em pacientes com TCE;

G) Monitorização da pressão intracraniana: a partir da análise da pressão liquórica subaracnóidea ou intraventricular, através da utilização de parafusos ou catéteres conectados a transdutores pressóricos e a instrumentos de medida e de registro.

3.5 TRATAMENTO:

3.5.1 Tratamento cirúrgico: Craniotomia descompressiva.

3.5.2 Tratamento clínico

A) Busca estabilizar o paciente hemodinamicamente;

B) Manejo e proteção da via aérea, ventilação controlada, para manter pCO2 normal ou baixa.

Avaliação apropriada para cirurgia (menor de 4 horas após o traumatismo).

C) Manutenção do fluxo sanguíneo cerebral.

D) Tratamento da hipertensão intracraniana (PIC): Elevação da cabeceira da cama a maior de 30º e manter em aproximadamente entre 45º para favorecer a drenagem venosa.

E) Hiperventilação para manter pCO2 entre 25 – 30 MMHG.

F) Administrar manitol 1g/kg de peso, na emergência, seguidos de novas doses, a intervalos 1 – 3 horas para manter osmolalidade sérica de 295 – 305 mmol. Furosemida 0,5 mg/kg com o objetivo de produzir maior desidratação e diminuir a produção de liquido cefalorraquideo.

G) Craniotomia descompressiva para remover hematomas ou tecido cerebral necrótico, durante o procedimento a equipe deverá ter atenção especial em relação à posição da cabeça, para evitar compressão venosa jugular e obstrução do fluxo venoso craniano.

H) Profilaxia das crises convulsivas para impedir aumento da PIC associadas à convulções.

3.6 ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE COM TRAUMATISMO CRÂNIANOENCEFÁLICO:

Nas primeiras 48 horas a equipe de enfermagem deve estar atenta ao escore de Glasgow, ao padrão respiratório e aos níveis da PIC (normal menor 10 mmHg) já que uma “elevação da PIC a maior de 20 mmHg em um paciente em repouso, por mais do que alguns minutos, está associada a um aumento significativo da mortalidade; essa atenção da enfermagem permite intervir rapidamente, evitando complicações.” (GARCIATR, 2000, p.680).

Quando o paciente estiver adequadamente sedado e a PIC se manter estável, a mudança de decúbito deverá ser realizada de dois em 2 horas, se a PIC apresentar oscilações, este procedimento deverá ser realizado com cautela.

O balanço hídrico deverá ser monitorizado atentando-se para o volume urinário e as medidas da pressão venosa central (PVC).

“A nutrição enteral deve ser iniciada após 48 horas de admissão na UTI, estar atento à presença de ruído hidroaéreos (RHA) e distensão abdominal. Nos pacientes que apresentar fraturas de base de crânio, a sondagem nasogastrica ou enteral deve ser feita via oral e não via nasal, pois podemos provocar infecções do tipo meningite e para as aspirações deve ser usado o mesmo critério, não realizar aspirações nasal nestes pacientes.” (GARCIATR, 2000, p.680).

Estar atento à prescrição de soluções, visto que, a infusão de soluções contendo dextrose, especialmente dextrose a 5% e água, é contra-indicada no tratamento agudo do paciente com TCE, pois favorece o aparecimento de edema cerebral e quando este não está presente e agrava aquele já existente.

3.7 COMPLICAÇÕES MAIS COMUNS

A) Lesões Vasculares: hemorragia, trombose e aneurisma.

B) Infecções: osteomielite, meningite e abscesso.

C) Otoliquorréia.

D) Pneumocele.

E) Lesões de nervos cranianos.

F) Lesões focais no cérebro.

G) Diabetes insípida.

3.8 SEQÜELAS FREQUENTES

A) Crises convulsivas

B) Psicose

C) Epilepsia

D) Síndrome post-traumática.

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Através da realização desta pesquisa, buscou-se identificar os tipos de traumatismo cranianos mais freqüentes, índice de mortalidade e a assistência de enfermagem aos pacientes vítimas de TCE grave na UTI.

O desenvolvimento desta pesquisa favoreceu a identificação de um perfil errôneo na assistência de enfermagem no ambiente de UTI principalmente aos pacientes portadores de TCE, visto que, em experiências vividas no passado observou-se,um processo de assistência de enfermagem mecanizado, não tomando precauções necessárias junto a este grupos de pacientes,levou à complicações graves.

Procurou-se estabelecer as principais medidas de prevenção para os enfermeiros que lidam diretamente com essa clientela, otimizando e garantindo qualidade no atendimento.

Portanto, o planejamento das ações e a atuação da equipe de forma interdisciplinar no manejo de pacientes críticos possibilitam um melhor conhecimento sobre a temática em estudo, assim como, uma assistência de enfermagem de qualidade e humanizada. Diante do exposto percebe-se que o pronto e adequado atendimento favorecem uma maior sobrevida a esses pacientes, podendo evitar uma internação prolongada, apesar da recuperação de um paciente com TCE ser lenta.

REFERÊNCIAS

GARCIATR, N. M. M. L. Sistematização da assistência de enfermagem: reflexões sobre o processo (livro resumo) In: Anais 52º Congresso Brasileiro de Enfermagem, 2000. Recife: Associação Brasileira e Enfermagem, 2000.

HUDAK, C. M.; GALLO, B. M. Cuidados intensivos de enfermagem: uma abordagem holística. 6ª ed. Rio de Janeiro: Artes Médicas, 1997.

MANREZA, L. A; RIBAS, G. C. Traumatismo crânio-encefálico. In: NITRINI, R.; BACHISCHI, L. A. A neurologia que todo médico deve saber. 3ª ed. São Paulo: Santos–Maltase, 1986.

MEDEIROS, L. A. Redação Científica: a pratica de fichamentos, resumos, resenhas. 10ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.

NASI, L.A.; FERREIRA, N. P. Traumatismo cranioencefálico. In: NENMA, B.S. et al. Rotinas em terapia intensiva. 2ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 1993.

NICHOLAU, D. Traumatismo crânio-encefálico. In: PARSONS, P. E.; WIENER- KRONISH, J. P. (Orgs.). Segredos em Terapia Intensiva. Porto Alegre: Artes Médicas, 1994.

segunda-feira, 4 de maio de 2009

AIDS - Notificação Compulsória em Belo Horizonte em 2007

Os anos relacionados no campo "Períodos Disponíveis" são baseados no ano de diagnóstico.
Dados consolidados até 30/06/2008.

Casos de aids identificados em Minas Gerais

Freqüência segundo Ano Diagnóstico
Ano Notificação: 2007
Município(Res): 310620 Belo Horizonte
Capital (Res): 310620 Belo Horizonte
Município(Not): 310620 Belo Horizonte
Período: 2007

Ano Diagnóstico

Freqüência

TOTAL

339

2007

339

Internações em menores de 1 ano no Municipio de Itamonte

Os dados colhidos no datasus para internação hospitalar no Município de Itamonte – MG em crianças menores de 1 ano, foram:

Capítulo 10: Doenças respiratórias,

Capitulo 06: Doenças infecciosas,

segunda-feira, 27 de abril de 2009

População do Municipio de Itamonte

População Residente - Minas Gerais

População Resident segundo Município
Município: Itamonte
Período: 2006

Município

População Resident

Fontes:

  • 1980, 1991 e 2000: IBGE - Censos Demográficos
  • 1996: IBGE - Contagem Populacional
  • 1981-1990, 1992-1999, 2001-2006: IBGE - Estimativas preliminares para os anos intercensitários dos totais populacionais, estratificadas por idade e sexo pelo MS/SE/Datasus.
  • 2007-2009: IBGE - Estimativas elaboradas no âmbito do Projeto UNFPA/IBGE (BRA/4/P31A) - População e Desenvolvimento. Coordenação de População e Indicadores Sociais.

Para alguns anos, os dados aqui apresentados não são comparáveis com as estimativas populacionais fornecidas ao TCU, devido a diferenças metodológicas para estimar e projetar os contingentes populacionais. Veja a nota técnica para detalhes da metodologia.
Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.

TOTAL

13.802

313300 Itamonte

13.802

79/13.802*1000 = 5.7238

Taxa de motalidade

Mortalidade - Minas Gerais

Óbitos p/Residênc segundo Município
Município: Itamonte
Período: 2006
Município Óbitos p/Residênc
Fonte: MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIM
Consulte o site da Secretaria Estadual de Saúde para mais informações.
TOTAL 79
313300 Itamonte 79



segunda-feira, 13 de abril de 2009

Pesquisa na anvisa - Valvula ventriculo peritoneal

título: Resolução RE nº 77, de 06 de maio de 2003
ementa não oficial: Concede o Registro, a Alteração e a Retificação de Registro dos Produtos para a Saúde, na conformidade da relação anexa.
publicação: D.O.U. - Diário Oficial da União; Poder Executivo, de maio de 2003
órgão emissor:
ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária
alcance do ato: federal - Brasil
área de atuação: Medicamentos

terça-feira, 7 de abril de 2009

Pesquisa craniocerebral trauma em Pubmed

#10 Search (Craniocerebral Trauma .) AND (validation[tiab] OR validate[tiab]) Limits: only items with links to free full text, Humans, Meta-Analysis, Randomized Controlled Trial, Review 18:45:30 4

#9 Search (Craniocerebral Trauma .) AND (validation[tiab] OR validate[tiab]) Limits: only items with links to free full text 18:41:40 40

#7 Search (Craniocerebral Trauma .) AND (validation[tiab] OR validate[tiab]) 18:39:06 357

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#6 Search #3 18:27:48 95204

#3 Search Craniocerebral Trauma . 18:10:04 95204

segunda-feira, 6 de abril de 2009

segunda-feira, 23 de março de 2009

Base de dados : MEDLINE_1997-2009

Pesquisa : ( C10.900.300 ) or "hemorragia cerebelar traumatica" [Descritor de assunto] and "ENSAIO CLINICO" [Tipo de publicapotoo]

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PMID: 16433944

Autor: Ownsworth T; Fleming J; Desbois J; Strong J; Kuipers P

Endereço: Division of Occupational Therapy, School of Health and Rehabilitation Sciences, The University of Queensland, St. Lucia, Australia. t.ownsworth@griffit.edu.au

Título: A metacognitive contextual intervention to enhance error awareness and functional outcome following traumatic brain injury: a single-case experimental design.

Fonte: J Int Neuropsychol Soc; 12(1):54-63, 2006 Jan.

ISSN: 1355-6177

País de publicação: England

Idioma: eng

Resumo: Very few empirically validated interventions for improving metacognitive skills (i.e., self-awareness and self-regulation) and functional outcomes have been reported. This single-case experimental study presents JM, a 36-year-old man with a very severe traumatic brain injury (TBI) who demonstrated long-term awareness deficits. Treatment at four years post-injury involved a metacognitive contextual intervention based on a conceptualization of neuro-cognitive, psychological, and socio-environmental factors contributing to his awareness deficits. The 16-week intervention targeted error awareness and self-correction in two real life settings: (a) cooking at home; and (b) volunteer work. Outcome measures included behavioral observation of error behavior and standardized awareness measures. Relative to baseline performance in the cooking setting, JM demonstrated a 44% reduction in error frequency and increased self-correction. Although no spontaneous generalization was evident in the volunteer work setting, specific training in this environment led to a 39% decrease in errors. JM later gained paid employment and received brief metacognitive training in his work environment. JM's global self-knowledge of deficits assessed by self-report was unchanged after the program. Overall, the study provides preliminary support for a metacognitive contextual approach to improve error awareness and functional outcome in real life settings.

Tipo de publicação: CASE REPORTS; CLINICAL TRIAL; JOURNAL ARTICLE; RESEARCH SUPPORT, NON-U.S. GOV'T

segunda-feira, 16 de março de 2009

Base de dados : LILACS
Pesquisa : ( C10.900.300 ) or "HEMORRagia craniana epidural" [Descritor de assunto] and "ENSAIO CLINICO" [Tipo de publicação]
Referências encontradas : 0

segunda-feira, 9 de março de 2009

Descritores - TCE

Descritor Inglês: Craniocerebral Trauma .
Descritor Espanhol: Traumatismos Craneocerebrales .
Descritor Português: Traumatismos Craniocerebrais .

Sinônimos Português:

Trauma Craniocerebral
Lesões da cabeça
Trauma Craniano
Traumatismos da Cabeça
Traumatismo da Região Frontal
Traumatismo da Cabeça
Traumatismo da Região Occipital
Traumatismo da Região Parietal
Traumatismo da Região Temporal

Definição Português: Lesões traumáticas envolvendo o crânio e estruturas intracranianas (i.e., CÉREBRO; NERVOS CRANIANOS; MENINGES e outras estruturas). As lesões podem ser classificadas de acordo com o crânio ser penetrado ou não (i.e., penetrante vs. não-penetrante) ou de acordo com haver uma hemorragia associada.
Nota de Indexação Português: geral ou não especificado; não considere como um substituto para /les com ossos diversos ou outras partes da cabeça; não confunda com TRAUMATISMOS CEREBRAIS.

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